Semy discute saneamento em Congresso de Engenharia Ambiental

19/09/2005 - 15:39 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Engenheiro civil e ligado à área de saneamento básico, o deputado estadual Semy Ferraz (PT) é colaborador e está participando do 23º Congresso Nacional de Engenharia Ambiental, que acontece<personname w:st="on" productid="em Campo Grande">em Campo Grande</personname>entre os dias 18 e 23 de setembro. A abertura aconteceu às 17h30 de ontem, e as atividades seguem no Pavilhão de Feiras Albano Franco. O evento é o maior do gênero do hemisfério sul e terá a apresentação de 1,4 mil obras técnicas-científicas, resultantes de pesquisas e projetos da inteligência sanitária brasileira. A VI Feira Internacional de Tecnologia<personname w:st="on" productid="em Saneamento Ambiental">em Saneamento Ambiental</personname>tem 150 expositores, incluindo trabalhos da Europa, Ásia e das Américas.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Conforme o presidente da Abes/MS (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de Mato Grosso do Sul), Aroldo Ferreira Galvão, a expectativa é que quatro mil pessoas participem do congresso e da feira. “Há oitos anos tentávamos trazer o evento para Campo Grande”, afirmou. O secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Abelardo de Oliveira Filho, explicou hoje o Projeto de Lei do Saneamento de nº. 5296/2005, em tramitação no Congresso Nacional, que institui as diretrizes e a Política Nacional de Saneamento Básico no país. Há 19 anos o setor está sem regulação, desde a extinção do BNH e do Planasa.<br/><br/></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Os últimos dados do IBGE, do Censo 2000, mostram que no Brasil, 45 milhões de brasileiros ainda não têm acesso água encanada e 83 milhões não têm redes de esgoto. No Estado, o assunto será discutido em audiência pública pela Comissão de Legislação Participativa da Assembléia Legislativa, presidida pelo deputado Semy. No último dia <metricconverter w:st="on" productid="13, a">13, a</metricconverter> comissão se reuniu com entidades de defesa do consumidor e organizações ambientais, e um dos problemas verificados foi a indefinição da natureza da taxa/tarifa do esgoto, que tem resultado no fato de usuários de maior poder aquisitivo estarem conseguindo cancelar o pagamento com ações na Justiça.</span></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.