Semy defende necessidade de liminar sobre licitação do lixo

03/10/2005 - 20:13 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font size="2"><font face="Verdana">O deputado estadual Semy Ferraz (PT) voltou a defender, neste 3 de outubro, a necessidade de a Justiça Estadual conceder liminar modificando os termos do edital de licitação do contrato para a coleta de lixo<personname productid="em Campo Grande. A" w:st="on"></personname><personname productid="em Campo Grande." w:st="on"></personname>em Campo Grande. A Prefeitura da capital deve <span style="COLOR: black">receber no próximo dia 7 as propostas de empresas interessadas na licitação, que envolve um contrato com validade de cinco anos e recursos estimados em R$ 70 milhões. No início de setembro, o deputado entrou com ação popular cobrando alteração no edital para “evitar o direcionamento que poderia beneficiar a empresa </span>Financial Construtora Ltda.<span style="COLOR: black">”, vencedora do contrato emergencial.<br/><br/></span></font></font><font size="2"><font face="Verdana"><span style="COLOR: black">Semy disse que pretende juntar à ação popular, que não obteve liminar, as informações apresentadas pela empresa SPL Construtora e Pavimentadora Ltda., em contestação administrativa contra a licitação. Os pontos destacados pelo parlamentar são </span>o peso de 60% da nota técnica e 40% para o preço na licitação, e a não necessidade de a empresa vencedora apresentar caminhões "<metricconverter productid="0 km" w:st="on"></metricconverter>0 km", mas apenas 2005, sendo que a única empresa que já teria comprado caminhões seria a Financial. O deputado defende que a licitação envolva apenas o menor preço, para evitar que a empresa com maior preço seja vencedora em função de melhor nota técnica.<br/><br/></font></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-fareast-font-family: " new="" times="">O deputado se diz preocupado em garantir um edital mais democrático, com cláusulas que possibilitem a participação do maior número possível de empresas. “Nosso O objetivo é garantir um serviço de qualidade ao menor custo para a população, pois, como está o atual processo licitatório, a Financial poderá ser beneficiada, resultando em prejuízo à população devido à baixa concorrência e conseqüente maior custo do serviço”, explicou. Dessa forma, ele defende que a Justiça conceder ainda a liminar, “sobretudo porque ela solicitou informações da Prefeitura da capital e da Financial, que não foram fornecidas até o momento”.</span></p>
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