Engenheiro químico diz que acidentes trará conseqüências gravíssimas na região

09/11/2005 - 15:00 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O engenheiro químico e especialista em saneamento ambiental, Plínio de Sá Moreira, trabalhou em usinas de álcool por dez anos e informou que hoje as indústrias estão desenvolvidas e os impactos são contornáveis e o problema é que mesmo assim ainda existe o risco de acidentes. "Se ocorrer um acidente naquela região, estima-se que as conseqüências serão gravíssimas para o meio ambiente. Então se no Estado há outras áreas disponíveis não há necessidade de instalá-las nos Altos da Bacia do Rio Paraguai", acrescentou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Plínio citou como exemplo, a Petrobrás, que tem os melhores técnicos, medidas de segurança e alta tecnologia e mesmo assim ocasionou gravíssimos acidentes como o que ocorreu na Baía de Guanabara. "Não se pode evitá-los e quando ocorrem, não há como contorná-los", ressaltou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O engenheiro informou que a preocupação maior é com o vinhoto e explicou que um litro de vinhoto polui ao eqüivalente a 300 litros de esgoto urbano, daí pode-se ter uma noção do desastre ecológico. </font></p>
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