Para o representante do Seprotur o projeto é manifestação do intertesse político

09/11/2005 - 20:39 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O representante da SEPROTUR, agrônomo Fernando Nascimento, disse ser favorável à aprovação da lei e, afirmou, durante palestra na audiência pública sobre o Projeto de Lei 170/05, que veio na qualidade de representante do Secretário Dagoberto Nogueira para  complementar sua fala da parte da manhã. Criticou os palestrantes que o antecederam dizendo que, "todos dizem que a gente deve aprofundar as análises e as informações são superficiais".</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Nascimento fez questão de responder as afirmações do representante ambientalista, Alcides Faria, dizendo que "quando o deputado Dagoberto encarou o projeto, não foi posição isolada. A equipe técnica jamais pensou em alternativa técnica. Temos programa de expansão da agricultura para ampliar a nossa base", disse.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Acrescentou que "a cana-de-açúcar não vai ser solução de nada é mais uma alternativa de cultura no Estado". Nascimento afirmou que a Secretaria de Produção desenvolve desde 2004, um zoneamento agroecológico e esse trabalho vai garantir o trabalho dos prefeitos. "Temos que ter certeza para indicar onde o empresário vai investir. A preocupação com usinas e a cana é para alternar culturas. Biodiversificar com cana, frutas, cereais, eucalipto e erva-mate".</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Disse também, que o projeto de lei apresentando "é a manifestação do interesse político". "É obrigação do Estado aumentar os empregos e o projeto prevê que o Estado todo, porque tem que ter as mesmas preocupações das duas Bacias Paraná e Paraguai". </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Sobre o emprego, levantado por Alcides, Nascimento disse que "o </font><font face="Verdana" size="2">trabalho dos catadores de cana é duro, mas ganham R$ 800 reais por mês. Não é o melhor trabalho, mas é melhor do que ficar desempregado". Na informação sobre o projeto, ele disse que a relação de empregos é de 60% empregos braçais, 30% de intermediários e 10% gerencial.</font></p>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.