Servidores públicos promovem manifestações na Assembléia

14/12/2005 - 13:47 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Diversas categorias de servidores públicos estaduais estão realizando manifestações na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Cerca de 70 funcionários da área de saúde, em greve desde segunda-feira, querem sensibilizar os deputados estaduais para pressionar o Poder Executivo a reabrir as negociações. Delegados, peritos e agentes da Polícia Civil querem garantir a aprovação da Lei Orgânica da instituição até amanhã, última sessão do ano.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo o presidente da Associação dos Delegados de MS (Adepol), que representa 250 delegados da ativa e 81 aposentados, Marcelo Vargas, a Lei Orgânica da Polícia Civil trará resultados positivos para a sociedade, porque agilizará e modernizará as investigações criminais. A proposta cria novos departamentos, como o de inteligência, e incorpora os peritos à estrutura da Polícia Civil.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Os cargos de nível médio serão transformados em superior, com melhoria salarial e do efetivo policial sul-mato-grossense. "Moderniza os recursos e democratiza os processos de promoção", enfatizou Vargas,que lidera um grupo de delegados para conversar com os deputados e ressaltar os benefícios do projeto.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para a presidente da Associação dos Peritos Oficiais (APO-MS), que representa 63 peritos criminais e 57 médicos legistas, Rosely de Miranda Bispo, a Lei Orgânica resgata perdas contabilizadas ao longo dos anos.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">SAÚDE - Os funcionários da saúde também estão realizando protesto nas galerias do Plenário Júlio Maia. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Seguridade Social (Sintss/MS), Júlio César das Neves, 70 pessoas participam da manifestação em defesa da Lei Orgânica da categoria, cerca de 3,8 mil servidores.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A greve atinge o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian, o Laboratório Central (Lacen) e o Hemosul, entre outros. O sindicato estima que a paralisação tenha a adesão de 60%. Para das Neves, a Lei Orgânica normatizará a carreira e acabará com distorções. </font></p>
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