Semy: 2006 será ano de crescimento sustentável e estabilidade

15/02/2006 - 15:39 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">No dia em que o Poder Legislativo de Mato Grosso do Sul retomou seus trabalhos, em sessão solene neste 15 de fevereiro com presença do governador José Orcírio Mirando dos Santos, o deputado estadual Semy Ferraz (PT) ressaltou as boas perspectivas para 2006. Para ele, o ano será de retomada do crescimento sustentável e superação da crise que tomou conta do cenário político no último ano, para o que o país estaria preparado a partir de agora. No entanto, ele acredita que o grande desafio do país e do Governo Lula é o setor agrícola, que ainda enfrenta sérias crises e para o qual todas as esferas políticas devem dedicar esforços.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">O deputado defende que o Governo Federal deve se concentrar na preparação de um amplo e bom Plano Safra 2006/2007, e destaca a importância da Lei Federal do Cooperativismo para o setor, em tramitação no Congresso Nacional e que deve entrar em vigor este ano. Apesar de 2006 ser ano eleitoral, envolvendo desde parlamentares estaduais até o presidente, ele não acredita que isso irá interferir negativamente na agenda de desenvolvimento do país, bem como do Estado, com tranqüilidade no âmbito administrativo. “A permanência do governador Zeca até o final do mandato dará mais garantia ao equilíbrio das contas estaduais”, ressaltou.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Para Semy, a candidatura do presidente Lula à reeleição é certa e tem todas as condições de se sagrar vitoriosa, já que seu governo, “apesar dos problemas no percurso, tem muito trabalho nos últimos três anos para apresentar à população, mais até do que nos oito anos do Governo do PSDB”, completou. No caso estadual, ele entende que, se o PT conseguir fazer as alianças necessárias e o Governo Zeca conseguir manter as contas em dia, a candidatura do senador Delcídio do Amaral ao governo poderá surpreender e possibilitar a continuidade do projeto petista no Estado por mais quatro anos, inclusive com alinhamento ao Governo Lula.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Na Assembléia, o deputado considera como sua prioridade voltar a discutir, com o Ministério Público Estadual e entidades de defesa do consumidor, uma solução para a CPI da Telefonia, que apura a responsabilidade pelo pagamento de ações telefônicas a 42 mil consumidores. A comissão foi suspensa no último 17 de agosto pelo TJ/MS (Tribunal de Justiça de MS) e, segundo ele, ainda não é possível afirmar se os deputados tentarão resgatá-la judicialmente ou se proporão uma nova. “Sabemos que alguma iniciativa será tomada, pois avançamos bastante enquanto a CPI trabalhou, e não podemos deixar os consumidores sem uma resposta”, disse.</font></p>
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