Humberto fala sobre os benefícios da flexibilização do DAP em Deodápolis

16/02/2006 - 14:55 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Neste sábado (18), o deputado estadual Humberto Teixeira (PDT) dará uma palestra no Sindicato Rural de Deodápolis sobre o projeto que flexibiliza a Declaração Anual do Produtor (DAP). A proposta possibilita aos pecuaristas a regularização quantitativa dos seus estoques de rebanhos bovinos e bubalinos na DAP, que deve ser efetuada até 30 de março deste ano, sem penalização por eventuais diferenças existentes. A reunião está marcada para às 8 horas e contará com a presença dos produtores da região, além do presidente do sindicato, Antônio Rosa e o contador da entidade que dará esclarecimentos de como fazer a declaração.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A proposta partiu de Humberto Teixeira que apresentou indicação na Assembléia Legislativa no dia 22 de novembro solicitando ao Poder Executivo a elaboração da matéria. A idéia surgiu principalmente após a crise causada pela descoberta de focos de febre aftosa na região sul de Mato Grosso do Sul o que levou a uma maior preocupação com a situação sanitária do rebanho do Estado. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O governador José Orcírio Miranda dos Santos sancionou a Lei 3.158 de 27 de dezembro de 2005 que dispõe sobre o ajustamento de estoque de animais. A matéria foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 28 de dezembro do ano passado.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><strong>Prazo</strong></font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O parlamentar faz um alerta aos produtores que têm pouco mais de um mês para efetuar suas declarações e regularizar seus rebanhos perante o Estado. “É preciso estar atento, pois 30 de março é o último dia para efetua a DAP”, destacou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo o deputado, com esta medida poderá ser feita uma radiografia do rebanho sul-mato-grossense para que o Governo possa implementar uma política mais eficaz no combate à aftosa e outras doenças. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“O que verificamos é que há um descompasso muito grande entre a quantidade de animais existentes no campo e os dados registrados na Receita e no Iagro. Muitos pecuaristas não conseguem se adequar por vários motivos, entre eles, o abate de matrizes que ainda não deram cria”, explicou Humberto.<br/></font></p>
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