<p><font face="Verdana" size="2">A defensora pública do consumidor, Jane Inês Dietrich, critica que "com muita frequência, as empresas acabam derrubando na Justiça as decisões que favorecem os consumidores"."Só não entendo como, porque, geralmente, as agressões ao Codigo (de Defesa do Consumidor) são gritantes", diz.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Durante seminário na Assembléia Legislativa, a defensora falou também sobre as empresas de telefonia fixa. Para ela, as empresas d</font><font face="Verdana" size="2">esrespeitam os consumidores na medida em cobram por pulsos e não minutos. "Uma ligação simples, só o tempo de você perguntar por alguém, são cobrados oito minutos", exemplifica. Um pulso equivale a quatro minutos. "Quando a ligação é completada já é cobrado um pulso", explica.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Outro problema, ressaltou, é em relação à cobrança da taxa básica de água. "Você pode viajar, deixar a casa fechada, e vai pagar mesmo assim. Quer dizer, não compensa economizar", diz.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Como bom exemplo, Jane citou a Enersul. "Tivemos um grande avanço nos últimos cinco anos. A empresa está interessada em atuar em conformidade com o código".</font></p>
