Teruel critica proposta de criação do Território Federal do Pantanal

21/03/2006 - 14:59 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">O lider do PT, deputado Pedro Teruel, ocupou a tribuna da Assembléia para criticar a realização do plebiscito sobre a criação do Território Federal do Pantanal. A proposta, apresentada pelo deputado federal Fernando Gabeira (PV), foi aprovada na Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados. A nova unidade da federação retirará 17 dos 78 municípios de Mato Grosso do Sul. Outros cinco são do Mato Grosso.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Conforme Teruel, o plebiscito consta do Decreto Legislativo 1.027, aprovado este mês. Ele disse que o principal defensor da nova divisão é o ex-prefeito de Poconé, Euclides dos Santos. O território contemplaria da área considerada pela Unesco como patrimônio natural da humanidade.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Além de criticar a proposta, Teruel lançou a campanha contra a criação do Território Federal do Pantanal. “O plebiscito é um absurdo”, ressaltou o petista, conclamando a população de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso a se manifestar contra o projeto.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">APOIO – O presidente regional do PSB, deputado Sérgio Assis, manifestou apoio a Teruel. Ele disse que o Congresso Nacional não deve levar a sério a proposta de Gabeira. “Isto não contribui em nada com o País”, destacou o socialista. Ele disse que o mais importante era o Programa Pantanal, que foi abandonado pelo Governo federal, apesar de prever investimentos de US$ 400 milhões na região.<br/>O deputado Humberto Teixeira (PDT) afirmou que Gabeira apresentou o projeto porque não conhece o Pantanal. “A Câmara Federal não vai nem discutir um assunto totalmente fora de propósito”, destacou.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2">Teruel concluiu dizendo que os defensores esquecem que a criação do território geraria despesas aos cofres públicos, principalmente, porque seria necessário a criação de uma administração própria.</font></p><p align="\"justify\""><font face="Verdana" size="2"></font></p>
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