<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Cerca de 350 pescadores de nove municípios do Estado acompanham a sessão desta terça-feira na Assembléia Legislativa. Com faixas e bandeiras do Brasil, eles defendem a aprovação do Projeto de Lei 024/05, de autoria de Akira Otsubo (PMDB), que estabelece as normas para a exploração de recursos pesqueiros em Mato Grosso do Sul.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O projeto legaliza a pesca profissional e artesanal e permite a utilização do anzol de galho e bóia. Estes dois útlimos itens foram proibidos por decreto do Governo estadual. Segundo o vice-presidente da Federação dos Pescadores de Mato Grosso do Sul e presidente da Colônia dos Pescadores de Coxim (Z-2), Armindo Batista dos Santos Filho, a proposta beneficia 5 mil famílias no Estado, que dependem da pesca profissional para sobreviver. Ele contesta o cadatro do Governo, que aponta menos de 1,5 mil pescadores profissionais no Estado.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O projeto de Akira Otsubo acaba com a cota de 400 quilos de peixes por mês para cada pescador profissional. "Pecuarista e agricultor explora o meio ambiente e não tem cota", afirmou o dirigente. Ele disse que o projeto beneficia pescadores de Coxim, Miranda, Aquidauana, Fátima do Sul, Três Lagoas, Bonito, Corumbá e Mundo Novo. </font> </p>
