Auditoria Geral do Estado apresenta prestação de contas do último quadrimestre de 2005

17/04/2006 - 20:43 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O auditor geral do Estado, Rédel Furtado Neres, prestou contas do terceiro quadrimestre de 2005, à Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária. Participaram da reunião o presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador Claudionor Abes Duarte; o presidente do Tribunal de Contas, José Ancelmo dos Santos; o representate do Ministério Público, Olavo Monteiro Mascarenhas; e o primeiro-secretário da AL, o deputado Ary Rigo (PDT).</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O auditor geral explicou os gastos e dívida do Estado, bem como o dinheiro gasto pelo Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estão dentro da Lei Complementar de Responsabilidade Fiscal. A Assembléia Legislativa gastou bem abaixo do máximo permitido, que é 1.68%. "Desde a criação da Lei de Responsabilidade, a Assembléia buscou enxugar o quadro de funcionários. Os resultados apareceram em 2005, quando a Casa teve condições de dar aumento a seus funcionários e ainda não execer o montante permitido", disse o deputado Ary Rigo.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Os gastos do Tribunal de Justiça também ficaram dentro do prudencial, ou seja, abaixo do limite máximo. "O Poder Judiciário se encontra dentro do orçamento previsto. Nós extinguimos cargos, restruturamos o TJ, elevamos comarcas tudo dentro do duodécimo permitido", disse o desembargador Claudionor Duarte. O TJ é responsável por 6.35% do montante arrecadado pelo Estado. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O único Poder que gastou o limite máximo permitido foi o Tribunal de Contas (1.32% da arrecadação). O conselheiro José Ancelmo explicou que isto ocorreu devido ao aumento dado aos funcionários do órgão. "Nos últimos dois anos não tinhámos dado nenhum aumento salarial", finalizou.</font>  </p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O presidente da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária, o deputado Antônio Carlos Arroyo (PL), disse que a prestação de contas está dentro do </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">previsto na Lei, porém o que o deixou muito preocupado foi a dívida do Estado. "Os juros são exorbitantes e isto nos preocupa muito", acrescentou. Hoje, o Estado deve mais de R$ 6 bilhões.</font></p>
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