<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Dagoberto Nogueira Filho anunciou que exames descartaram a existência de novo foco de febre aftosa na Fazenda Medianeira III, em Japorã. O comunicado foi feito ao deputado pelo presidente da Iagro, João Crisóstomo Cavalléro. Em decorrência da suspeita, 354 animais foram sacrificados em Japorã, na fronteira do Brasil com o Paraguai. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo Dagoberto, os animais foram sacrificados de forma preventiva e mostram a eficácia da política sanitária desenvolvida pelo Governo estadual no combate à doença. Os proprietários dos bovinos sacrificados receberão indenização. O anúncio foi feito por Nogueira Filho em aparte ao pronunciamento do deputado estadual Waldir Neves, vice-líder do Bloco da Integração. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Na tribuna, o tucano criticou a política de vigilância sanitária do Governo estadual, o qual considerou deficiente e negligente. "O novo foco em Japorã mostra a fragilidade na estrutura da fiscalização sanitária", destacou Neves, lamentando pelos prejuízos causados pela notícia aos produtores rurais do Estado. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Nogueira Filho rebateu, dizendo que o Estado agiu corretamente no combate à doença. Na época, no comando da Secretaria Estadual de Produção e Turismo, ele disse que foram sacrificados 30 mil reses para eliminar o foco da doença. Mesma opinião tem o deputado Paulo Corrêa (PL), que não considerou novo foco o surgimento da febre aftosa na Fazenda Medianeira III.</font> </p>
