Antônio Braga assume a liderança do Bloco PDT-PL

24/05/2006 - 15:18 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Antônio Braga (PDT) assumiu a liderança do Bloco PDT-PL, oficializado na sessão de hoje. A oficialização foi a resposta dos pedetistas, que integram a maior bancada, ao grupo formado pela oposição e continuar, junto com o PL, no comando das principais comissões da Assembléia. "Restabelecemos o princípio da proporcionalidade", destacou o líder, que indicou como vice-líderes, os deputados Antônio Carlos Arroyo (PL) e Humberto Teixeira (PDT).</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo Braga, o bloco PDT-PL foi mantido para manter a proporcionalidade das forças políticas no legislativo estadual, ameaçada com o predomínio do Bloco da Integração, formado com nove deputados de oposição, que chegou a ter direito a três das cinco vagas nas 13 comissões permanentes. Com a oficialização do segundo bloco, liderado por Braga, as mudanças nas comissões serão mínimas. PDT continuará na presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) com o deputado Onevan de Matos. Já o PL, com Arroyo, continua na presidência da Comissão de Execução Orçamentária.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo com Braga, os dois partidos têm o compromisso com o governador Zeca do PT de manter a governabilidade, independente de aliança nas eleições deste ano, incluindo a possibilidade de coligação com o PMDB, do ex-prefeito André Puccinelli.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">No entanto, Antônio Braga adiou de hoje para amanhã a indicação dos novos membros nas comissões permanentes. O Bloco PDT-PL indicará dois nomes, o Bloco da Integração indicará outros dois e os partidos com pequena representação (PT e PTB) ficam com uma.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana"><font size="2"><strong>REAÇÃO </strong>- Braga destacou que a formação do bloco PDT-PL foi reação ao grupo formado pelo PMDB, PSDB, PRTB e PSB. Mesmo tendo bancadas menores, os oposicionistas passariam a ter direito a três vagas nas comissões. Embora tenha sete deputados, o PDT só teria uma vaga. Os aliados, mesmo com 15 deputados, corriam risco de ser minoria nas comissões. </font></font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">"Toda ação tem uma reação", afirmou o líder do PDT-PL. Ele explicou que somente o criação do novo bloco permitiu o restabelecimento das forças políticas na Assembléia, deixando a base aliada com três vagas nas comissões e a oposição, com duas. </font></p>
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