<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Extensão territorial e consumo disperso da energia elétrica foram apontados como os principais fatores do alto custo de energia em Mato Grosso do Sul. Por trinta minutos, a assessora da diretoria da Aneel, Simonne Coêlho, ocupou a tribuna para falar sobre o papel da agência reguladora e explicar as tarifas cobradas nas contas de energia elétrica. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo com a assessora, a empresa de energia pode fazer reajuste anual, além da revisão tarifária periódica (realizado em cada cinco anos), e a revisão tarifária extraordinária (nunca liberado pela Aneel). Em Mato Grosso do Sul, a Enersul cobra a geração, transmissão, distribuição e encargos tributários.Também é cobrado do consumidor: compra de energia, oito encargos setorias, transporte da energia, custos operacionais, remuneração e depreciação.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A explanação da representante da Aneel foi muito técnica,. Antes de concluir os gráficos, Simonne foi interrompida pelo deputado Jérson Domingos que solicitou maior clareza em sua explanação. "A população está aqui para esclarecer suas dúvidas", acrescentou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O parlamentar sugeriu ao deputado federal, Antônio Cruz (PT), requerer junto a Aneel as últimas auditorias feitas em MS, e os parlamentares desta Casa pedir à Enersul informações sobre o investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão realizado em 2005.</font></p>
