Londres Machado classifica de lamentável agressão de produtores

07/06/2006 - 16:12 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Após reunião com os deputados, o presidente da Assembléia Legislativa, Londres Machado (PL), afirmou que foi lamentável o episódio de ontem, envolvendo os produtores rurais. Os parlamentares decidiram tomar medidas para evitar novas agressões durante o uso da tribuna do Plenário Júlio Maia, mas representantes da sociedade continuarão tendo acesso para fazer as suas manifestações.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo Londres Machado, houve desencontros durante a audiência pública realizada ontem de manhã no plenário. Ele disse que lições serão tiradas do incidente, como a restrição, como manda o regimento, da abertura da palavra livre a apenas um representante da sociedade civil organizada. Ontem, vários produtores rurais e pescadores se manifestaram.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Como os produtores sempre foram bem acolhidos, o presidente da Assembléia afirmou que espera uma reflexão sobre o incidente da parte da Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul (Famasul), principalmente porque houve agressão ao parlamento no momento em que uma comissão de deputados viabilizava reunião de representantes do setor com o secretário estadual de Receita e Controle, José Ricardo Cabral.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">"Pela primeira vez, desde que estou aqui, um segmento importante, que sempre teve o apoio da Casa, ofendeu os deputados", ressaltou Londres Machado. O líder do Governo, Pedro Kemp (PT), disse que houve agressão aos deputados e à instituição. Ele ressaltou que houve desrespeito e que isso não pode ser mais permitido.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado Jerson Domingos (PMDB), também afirmou que houve erro por parte da direção da audiência, que permitiu a utilização da palavra por mais de um representante. Outra medida é que a sessão ordinária não seja transformada em audIência pública. </font></p>
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