<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">O pedido de criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as razões do alto custo da energia elétrica<personname w:st="on" productid="em Mato Grosso">em Mato Grosso</personname>do Sul será analisado, em agosto deste ano, pela Comissão de Legislação Participativa. O ofício com mais de 30 mil assinaturas populares e 16 de deputados foi encaminhado à Casa neste 29 de junho pelo Inecon (Instituto de Educação para o Consumo), pedindo prestação de contas da Enersul sobre os investimentos no Estado. Conforme o presidente da comissão, deputado estadual Semy Ferraz (PT), os membros deverão se reunir ao final do recesso parlamentar e decidir se a é CPI é viável.<br/><br/></font><span style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Segundo o deputado, o pedido é pertinente e oportuno, por se tratar da energia mais cara do Brasil, com reajustes de 117,9% acumulados nos últimos três anos. Para ele, que já sugeriu uma CPI para fazer auditoria na remuneração dos ativos da Enersul, há indícios de que a empresa estaria superfaturando as indicações de investimento, ou fazendo investimentos desnecessários e de padrão incompatível com os consumidores locais. “Entretanto, precisamos avaliar se a CPI é o caminho mais adequado para a investigação, pois a Justiça Estadual barrou as três últimas comissões instaladas na Casa [Telefonia, Novagro e Ecad]”, ressaltou.</span></p>
