Começa audiência para debater educação em assentamentos

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><FONT size=1><EM>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes</EM></FONT><BR><IMG height=135 hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/povo2-interna.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=0>Começa, neste momento, no Plenário Júlio Maia, na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, a audiência pública "Educação nos Assentamentos e Quilombolas". Proposta e presidida pelo presidente da Comissão de Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos e líder do PT, deputado estadual Pedro Teruel. Cerca de 70 pessoas participam dos debates.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Compõem a mesa, além de Teruel, o procurador-geral adjunto de Justiça, Hudson Shiguer Kinashi, a promotora de Justiça da Infância e Juventude, Vera Vieira, o coordenador diocesano de Pastoral da Arquidiocese de Campo Grande, Wagner Divino, o coordenador diocesano da Pastoral Rural, reverendo Odailton Caetano, a monitora da Escola Família Agrícola, socióloga Elizete Fátima Alexandre, e o chefe de Divisão de Agricultura e Pecuária da Prefeitura Municipal de Políticas para a promoção da Igualdade Racial, Antonio Lopes Santana.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>A discussão vai abordar principalmente a situação em 36 assentamentos e três regiões quilombolas do Estado, todos em cidades próximas a Campo Grande: Anhanduí, Bandeirante, Corguinho, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos. Cerca de 1,2 mil&nbsp;famílias estão assentadas nessas regiões que dispõe de pouca estrutura para o atendimento educacional de crianças e jovens, bem como rede de transporte escolar.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Dos oito municípios abordados, Bandeirantes, Jaraguari e Rochedo não possuem escolas nas áreas de assentamento. Na região de Furnas Boa Sorte, em Corguinho, há uma escola construída e equipada, porém não há professores ou recursos humanos para administração escolar.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Após o Hino Nacional, os participantes da audiência acompanham apresentações culturais. Em seguida, começam as discussões sobre a falta de escolas para atender as crianças de assentamentos rurais e dos quilombolas.</FONT></P>