Zé Teixeira diz que atestar sanidade animal é onerosa para produtor

15/08/2006 - 12:24 Por: Talitha Moya   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><FONT size=1><EM>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes</EM></FONT><BR><IMG height=143 alt=" " hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/Zé-Teixeira%201508.jpg" width=215 align=left vspace=2 border=0>O deputado estadual Zé Teixeira(PFL) falou hoje(15), durante a sessão plenária, na Assembléia Lesgislativa, sobre a dificuldade dos produtores para declarar sanidade animal do rebanho.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Após a vacinação do gado contra a febre aftosa, o criador tem que procurar o escritório&nbsp; da Agência Estadual de Defesa Sanitária- IAGRO que administra o município onde se localiza a sua propriedade rural para atualizar ou realizar seu cadastro e declarar que seus animais foram vacinados. Caso não seja cadastrado o pecuarista, além de sofrer multa, não terá direito à Guia de Trânsito Animal (GTA), para poder transitar com seus animais, participar de eventos pecuários e comercializar seus animais. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Para o deputado, "o deslocamento até os munícipios para atestar a vacinação causa mais despesas para o setor produtivo". Na opinião de Zé Teixeira, com o avanço das tecnologias e com a informatização, a declaração virtual de sanidade animal seria menos custoso para o produtor. "Ter que se deslocar até outro município para o registro onera um setor que já paga caro demais para produzir", criticou o deputado. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com o deputado Dagoberto Nogueira(PDT), a saída seria a criação de uma Comissão junto aos parlamentares para conversar com o Governador do Estado. Segundo ele, a dificuldade colocada para o produtor é um retrocesso. <BR></FONT></P>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.