Mato Grosso do Sul terá exame de proficiência em libras

16/08/2006 - 17:10 Por: Josy Macedo, da Assessoria do deputado Pedro Kemp   

<P><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <FONT size=1><EM>Mauro Rerr</EM></FONT><BR><IMG height=185 hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/MARLENE.jpg" width=150 align=right vspace=2 border=0>A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) será a responsável por aplicar o exame de proficiência em libras aos estudantes da Língua Brasileira de Sinais do Estado. A informação foi dada há pouco pela assessora técnica da Secretaria de Educação Especial do MEC (Ministério da Educação), Marlene Gotti, que participou hoje da audiência pública, proposta pelo deputado Pedro Kemp (PT), sobre a regulamentação da educação bilíngüe para surdos em Mato Grosso do Sul.&nbsp; </FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>A previsão é de que as inscrições sejam abertas no final deste mês e as provas aplicadas após aval do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). De acordo com Marlene Gotti, o exame terá como propósito certificar as pessoas que tem conhecimento da Libras para que elas possam se tornar professores. No final do ano passado, o governo federal publicou decreto obrigando os Estados brasileiros a inserir a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular nos cursos de formação de professores, em nível médio e superior, o que motivou o debate realizado na tarde desta quarta-feira. </FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>O Ministério da Educação deverá aplicar o exame também nas demais capitais brasileiras, utilizando-se de provas escrita e de interpretação. Conforme a assessora técnica da Secretaria da Educação Especial do MEC, não haverá número limite para as certificações. Participaram da audiência pública ainda o vice-presidente do Conselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiência, José Aparecido da Costa, a coordenadora da Coordenadoria de Educação Especial da SED (Secretaria Estadual de Educação) professora Vilma Vitoratto, a coordenadora do CAS (Centro de Atendimento ao Surdo), Olga Tobias Mariano, o acadêmico de direito Adriano de Oliveira; a professora Eliza Cesco, do Conselho Estadual de Educação e Amélia Leite de Almeida, representando a UEMS.</FONT></P>
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