Valdenir diz que colonos da Fazenda Itamarati estão descontentes

22/08/2006 - 13:12 Por: Talitha   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp;Giuliano Lopes</FONT></EM><BR><IMG height=146 hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/valdenir.jpg" width=210 align=left vspace=2 border=0>O deputado estadual Valdenir Machado(PRTB) disse na sessão de hoje(22), na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul,&nbsp;que situação dos assentados da Fazenda Itamarati, no município de Ponta Porã&nbsp;está difícil.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Após uma visita no local, segundo o parlamentar, foi verificado no local um descontentamento geral dos assentados com a atual situação. "O assentamento é uma verdadeira babilônia onde foram instaladas por volta de 1000 famílias em 62 mil hectares de terra. É um fluxo muito grande de pessoas, um formigueiro", definiu Valdenir. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>De acordo com o deputado, "a maioria das famílias querem abandonar a Fazenda e tentar o sustento na cidade porque lá, ao invés de estarem progredindo, eles não têm conseguido produzir para quitar suas contas". </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>A realidade dos colonos, conforme relatou Valdenir, está muito complicada. "Estivemos na sede conversando com a diretoria do Assentamento e eles pediram clemência para sair da enrascada que o Governo criou para eles", afirmou. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Para o deputado, a criação do município da Fazenda Itamarati seria uma solução uma assistência melhor do Governo que é o desejo dos colonos.Sobre a Reforma Agrária, Valdenir afirmou que é preciso que o Ministério Público analise a proposta do Governo e o que realmente vem sendo feito nos assentamentos. "Há barracos de papelão, de lona, alumínio podre, as portas estão caindo", descreveu.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O parlamentar solicitou apoio à Casa para a realização da discussão sobre a situação do assentamento. "É necessário levar ao Governo Federal e principalmente ao INCRA essa situação para encontrar uma solução imediata", disse. A data do debate ainda não foi definida. </FONT></P>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.