Corrêa suspende votação de projeto sobre imóveis do Previsul

<P><FONT face=Verdana size=2><FONT size=1><EM>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes<BR></EM></FONT><IMG height=153 hspace=10 src="/Portals/0/correa-interna.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=0>A Assembléia Legislativa suspendeu da pauta o Projeto de Lei 160/06, do Poder Executivo, que prevê a alienação e comercialização através de leilão de imóveis do extinto Instituto de Previdência de Mato Grosso do Sul (Previsul). O objetivo é votá-lo somente após o presidente da Empresa de Gestão, Geraldo Augusto da Silva, esclarecer as dúvidas dos mutuários, segundo o deputado Paulo Corrêa (PL).</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Na próxima terça-feira (5), mutuários do Conjutno Arnaldo Estevão Figueiredo, discutirão o assunto com Silva no Plenarinho, a partir das 8h. Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Servidores da Assembléia (Sisalms) e líder do bairro, Jurandir de Carvalho, os moradores querem saber como ficará a situação dos imóveis após a venda.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Além de agendar a reunião, Paulo Corrêa apresentou requerimento cobrando informações do Governo estadual. Ele quer saber quais contratos vão a leilão, onde ficam os 214 imóveis, como será feita a assunção das dívidas pelos possíveis compradores junto à Caixa Econômica Federal e se o Poder Executivo foi indenizado pela quitação dos contratos antigos.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Conforme entrevista à imprensa, Geraldo Augusto da Silva explicou que a carteira imobiliária vendida tem 1.088 contratos. Em 2002, quando o governador Zeca do PT assumiu o Governo, o Previsul administrava 2,4 mil imóveis. A venda da carteira deverá livrar o Estado de uma dívida de R$ 21 milhões e ainda render-lhe uma arrecadação de R$ 6 milhões. </FONT></P>