Encontro debate programa de saúde bucal familiar

21/09/2006 - 10:27 Por: Karin Seben   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes<BR></FONT></EM><IMG height=153 hspace=10 src="/Portals/0/extra/adentro.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=0>"Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família" é tema da palestra ministrada pelo Phd em epidemiologia e saúde pública, pela universidade de Londres, e professor titular da PUC no Paraná, Samuel Jorge Moysés, durante o segundo dia do 10º Encontro Sul-Mato-Grossense de Trabalhadores em Saúde Bucal que acontece hoje na Assembléia Legislativa.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O palestrante aborda o funcionamento do programa nos estados brasileiros e as ferramentas utilizadas para sua realização. Em cinco anos da implantação do programa de saúde bucal no país, há 13.500 equipes operando em mais de quatro mil municípios em todo o país. De acordo com Samuel, estima-se que 60 a 70 milhões de habitantes já foram cobertos pelo programa. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Entre 2004 a 2006, o Governo destinará R$ 1,3 bilhão para o tratamento odontológico das famílias carentes. </FONT><FONT face=Verdana size=2>Mesmo assim, o professor universitário classifica a saúde bucal muito ruim, principalmente&nbsp;entre os idosos. "É um problema complexo que se formou ao longos dos anos, mas é um desafio para os próximos anos", acrescentou.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Samuel explicou que hoje as crianças entre a faixa etária de sete anos, que freqüentam a escola, não estão tendo problemas bucais, diferente dos idosos, que grande parte é desdentada. "A desigualdade social reflete muito na saúde bucal brasileira, principalmente nos idosos. A saúde bucal é muito importante e também faz parte do corpo", finalizou.</FONT></P>
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