Kemp solicita à Embrapa continuidade de pesquisa sobre Leishmaniose

26/09/2006 - 08:45 Por: Karin Seben   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <EM><FONT size=1>Giuliano Lopes</FONT></EM>&nbsp; <BR><IMG height=180 hspace=10 src="/Portals/0/kemp.jpg" width=230 align=right vspace=2 border=0>O deputado estadual Pedro Kemp (PT) solicitou&nbsp;ao responsável legal da&nbsp;Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento Agrário), Rafael Geraldo de Oliveira Alves, estudos para rever a decisão da instituição que inviabilizou o desenvolvimento de uma pesquisa que envolve as relações do agente do reservatório, do vetor e do hospedeiro da Leishmaniose.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O parlamentar explicou que no&nbsp;último dia 14 de setembro, o médico veterinário e pesquisador e orientador do curso de mestrado da UFMS, Renato Andreotti,&nbsp;falou sobre a existência de um projeto de pesquisa que envolve as relações do agente, reservatório, vetor e hospedeiro da leishmaniose a ser desenvolvido em parceria com a&nbsp;Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Embrapa.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Porém, segundo&nbsp;o médico veterinário, o projeto não está em andamento devido a direção local da Embrapa por não ter assinado o&nbsp;termo para a liberação do recurso destinado a sua execução, proveniente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>A leishmaniose víceral já matou 150 pessoas em três anos, estando o surto concentrado em Três Lagoas, Anastácio, Campo Grande, onde ocorreu o maior número de óbitos. O próprio Ministério da Saúde já declarou que&nbsp;pouco se sabe sobre a doença,&nbsp;o que dificulta alçoes eficazes de combate. "Diante deste quadro alarmante de&nbsp;disseminação da doença, não se justifica inviabilizar a execução de um projeto tão importante por mera burocracia", finalizou Kemp.</FONT>&nbsp;&nbsp;&nbsp;</P>
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