Representantes de setores apresentam sugestões à CPI da Enersul

26/06/2007 - 17:09 Por: Vanda Moraes   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>&nbsp; Roberto Higa<BR><IMG height=148 hspace=8 src="/Portals/0/CPI%20ENERSUL/26-6-7cpi222interna.jpg" width=220 align=left vspace=2 border=0></FONT></EM>Durante a terceira audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Enersul, realizada esta tarde em Campo Grande, no Plenário da Assembléia Legislativa, representantes de diversos setores fizeram o relato de suas reclamações sobre as tarifas de energia elétrica e também apresentaram reivindicações e sugestões aos deputados que compõem a Comissão.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O presidente do Sindicato Rural de Coxim, Aristóteles Ferreira, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar Silva Júnior, falaram das dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo rural, especialmente os pequenos proprietários.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O presidente do Sindicato de coxim sugeriu que os parlamentares apresentem proposta de implantação de tarifa especial para energia elétrica consumida pelas granjas, a exemplo do que já ocorre com a irrigação, além de solicitar ao governo do Estado a redução do Imposto sobre Circulação de mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a energia elétrica. Já o presidente da Famasul comparou s índice de ICMS de Mato Grosso do Sul (17%) com o cobrado em outros Estados produtores, como Paraná, onde há isenção para o setor rural, Santa Catarina (12% para pequenos produtores), mato Grosso (10% a 30%) e São Paulo (isento para o setor rural).</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Hospitais ? O diretor administrativo da Maternidade Cândido Mariano, Evandro Fonseca, falou em nome dos hospitais filantrópicos do Estado. Ele solicitou que os deputados proponham uma tarifa social diferenciada para o setor e relatou a situação da maternidade que dirige. De acordo com ele, o hospital corre o risco de ser fechado em virtude dos empecilhos criados por uma dívida com a Enersul, acumulada desde 1997, que já soma cerca de R$ 4 milhões, sendo metade desse valor referente a juros.</FONT></P>
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