Rigo retira projeto que disciplina o cultivo de cana e instalação de usinas em MS
03/07/2007 - 11:07
Por: Karin Seben
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>"É o único governador que tomou esta iniciativa de elaborar um projeto, os outros estados, como por exemplo São Paulo, tem apenas decretos para regulamentar as usinas de álcool. Caso contrário ficaríamos aqui discutindo se os projetos de leis são ou não constitucionais", ressaltou.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>O parlamentar explicou que ficou acordado a distância mínima de 30 km entre duas usinas, caso contrário não recebem incentivos fiscais que chegam a quase 80%; a distância de 5 km do perímetro urbano para queima da cana-de-açúcar; as usinas adquirirem 30% da cana de terceiros. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Na tribuna, o deputado disse que sua preocupação é com o setor agropecuário. "Senão limitar a distância entre as usinas, a cana irá virar monocultura no Estado. O cultivo de</FONT><FONT face=Verdana size=2> outras culturas, como milho, soja e a própria pecuária de corte sairão do cenário econômico", ressaltou.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Rigo disse que apesar do acordo, existem alguns pontos que não concorda com a mensagem, como por exemplo, o prazo para o termino da queima, estipulado em 12 anos pelo governo. "Acredito que quatro anos seria o prazo máximo estipulado. A queima da palha da cana, além da poluição ambiental, traz ainda transtornos à saúde da população", finalizou. </P></FONT>
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.