Internautas são a favor da proibição de celulares em bancos

Imagem: Proibição de celulares em agências bancárias é projeto de lei de autoria do deputado Diogo Tita.
Proibição de celulares em agências bancárias é projeto de lei de autoria do deputado Diogo Tita.
12/09/2011 - 11:29 Por: João Humberto    Foto: Divulgação

Enquete postada na semana passada no site da Assembleia Legislativa questionou os internautas a respeito da proibição de celulares em agências bancárias. A maioria, 58% (59 leitores), acredita que a medida pode diminuir a chance de os bandidos avisarem os comparsas sobre as pessoas que saem do banco com grande quantia em dinheiro, enquanto 42% (43 pessoas) consideram que a iniciativa não combaterá os crimes.

Tramita na Assembleia um projeto de lei que proíbe o uso de celulares em agências bancárias, com o objetivo de combater o crime conhecido como “saidinha de banco”. O deputado estadual Diogo Tita (PPS), autor da proposta, afirma que, muitas vezes os bandidos costumam agir em duplas nesse tipo de ação criminosa.

Ele alega que, enquanto um fica no interior da agência observando as pessoas sacarem dinheiro, acaba passando a informação via celular para o comparsa, que espera a vítima sair do estabelecimento para praticar o roubo do dinheiro sacado.

Agora, o Portal ALMS quer saber: “Você é a favor de uma CPI para investigar esquema de construtoras que fogem das obrigações trabalhistas?”. As opções são: “Sim” ou “Não”.

Primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Maurício Picarelli (PMDB) propôs, na quinta-feira (8/9), a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar esquema de construtoras para fugir das obrigações trabalhistas.

Ele recebeu denúncia de trabalhadores da construção civil de que micro empresas subcontratadas para a contratação de funcionários, dispensavam os empregados sem pagamento do salário e cumprimento das obrigações trabalhistas.

"A nossa pretensão é investigar porque as grandes construtoras não contratam diretamente os trabalhadores", disse. "Pessoas que vieram do interior e pais de família estão perdendo o emprego", acrescentou.
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