Comissão ouve explicações sobre proliferação de moscas
Comissão de Meio Ambiente ouve representantes de usina a respeito do problema.
06/12/2012 - 10:30
Por: Marycleide Vasques
Foto: Marycleide Vasques
Apesar de o superintendente afirmar que a usina usa as melhores técnicas com todo o cuidado ao meio ambiente, caso seja comprovado que o empreendimento seja responsável pela proliferação do inseto, a diretoria está disposta a utilizar técnicas para solucionar a questão. Por isso eles já foram procurar a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
“Firmamos um convênio com a Embrapa para que a instituição investigue, pesquise e conclua o que vem ocasionando a proliferação da mosca de estábulo. Nós utilizamos o mesmo método em todas as usinas“, disse Newton.
De acordo com Marcio Monteiro, o problema precisa ser sanado para não prejudicar as atividades econômicas da região. “Como o inseto é hematófago é preciso resolver logo esse problema. A mosca não só suga o sangue como também causa agrupamento dos animais impedindo que eles se alimentem, causando a fraqueza e até a morte”, frisou o parlamentar.
Em 2009 foi detectada, pela primeira vez, a mosca do estábulo no Estado. Na ocasião a Embrapa acompanhou o surto do inseto na região de Angélica.
A reunião na presidência foi a continuidade da visita feita pela comissão no dia 22 de novembro em Nova Alvorada para averiguar denúncias de proliferação da mosca do estábulo, feita pelo Sindicato Rural do município á comissão.
Participaram da reunião o deputado estadual Felipe Orro (PDT) e o prefeito eleito de Nova Alvorada do Sul, Juvenal Neto (PSDB).
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.
Crédito obrigatório para as fotografias, no formato Nome do fotógrafo/ALEMS.
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