Mara Caseiro comemora programa que combate violência à mulher na área rural e fronteira

Imagem: Mara Caseiro assina termo para instalação do programa em MS
Mara Caseiro assina termo para instalação do programa em MS
09/12/2013 - 20:04 Por: Fernanda França - Assessoria de Imprensa    Foto: Patrícia Mendes

A deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) comemorou hoje (9) a assinatura do Termo de adesão ao Programa “Mulher: Viver sem Violência”, projeto que prevê a construção de uma Casa da Mulher Brasileira em Campo Grande e dois ônibus de acolhimento às mulheres do campo, entregues durante solenidade que aconteceu pela manhã no auditório da Governadoria.

A cerimônia contou com a presença da ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Minecucci, que anunciou a construção de dois núcleos de Atendimento à Mulher da Fronteira, a ser instalados nos municípios de Ponta Porã e Corumbá.

De acordo com a ministra, Mato Grosso do Sul é o 18º estado a aderir ao programa, que não se resume apenas à construção da Casa da Mulher Brasileira e à entrega das unidades móveis, mas a uma série de ações que irão melhorar o atendimento às mulheres vítimas de violência.

O programa prevê a ampliação da rede 180, o atendimento humanizado e a coleta de provas, o núcleo de atendimento às mulheres da fronteira e campanhas continuadas de conscientização.

A Casa da Mulher de Campo Grande será entregue até 15 de junho de 2014. O governo federal pretende ainda enviar ao Estado um barco que cumpre o mesmo papel das unidades móveis e que serão entregues apenas a três regiões: Vale do São Francisco, Ilha de Marajó e área do Chico Mendes.

A deputada Mara Caseiro, que tem atuado de maneira consistente na Assembleia Legislativa em favor das mulheres, sobretudo as que sofrem violência, disse que as ações anunciadas pelo governo são um passo importante no combate a toda forma de agressão doméstica.

Ela também destacou a importância desse projeto no atendimento das mulheres que moram mais distantes dos grandes centros, sobretudo as vítimas de origem indígena.

“Todo esse aparato é de grande valia para aquela mulher que não tem a quem recorrer no momento do desespero. Também é muito importante no sentido de trabalhar a conscientização, porque só com a educação conseguiremos combater a violência”, comentou.
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