CESP prioriza São Paulo com obras compensatórias, diz Amarildo Cruz
27/02/2007 - 08:18
Por: Flávia Vicuña - Assessoria de Comunicação do deputado amarildo Cruz
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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><FONT face=Verdana size=2>A reunião em Brasília é mais uma tentativa de forçar a CESP a reavaliar as áreas atingidas , o volume do impacto e<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>as especificidades de cada município. A comissão quer contar com o acompanhamento do Ministério Público nessa questão e o apoio do IBAMA é fundamental para o ajuste dos laudos e na intermediação junto a CESP.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><FONT face=Verdana size=2>Os prejuízos começaram desde a construção da Usina de Ilha Solteira, há 30 anos e continuam até hoje.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Em janeiro<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>desse ano, a empresa abriu as comportas das usinas que mantém na divisa dos dois estados e a água<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>do Rio Paraná inundou<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>grandes áreas na região leste de Mato Grosso do Sul.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>Agricultores e pecuaristas contabilizaram perdas financeiras e muito transtorno. A abertura das comportas é comum no período das chuvas para diminuir o volume de água nos reservatórios, o problema são os estragos, principalmente em Mato Grosso do Sul, que tem trechos com margens mais baixas do que o estado vizinho.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><FONT face=Verdana size=2>O Deputado Amarildo Cruz afirma que as famílias ribeirinhas, vítimas das inundações, sofreram um retrocesso em diferentes aspectos. Segundo ele o impacto é também histórico, porque mudou definitivamente a vida escolhida e desenhada por essas famílias, populações que ocupavam as regiões atingidas há 50 anos, por exemplo. ? Eu pergunto como reconstruir a vida de quem viveu tanto tempo num determinado lugar? O reflexo disso é a desagregação social. Em 1981 nós discutíamos o impacto das usinas, mas nós realmente não éramos capazes de mensurar as perdas?, lamenta o deputado.</FONT></P>
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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><FONT face=Verdana><FONT size=2>Para o deputado essa é uma questão muito séria e que precisa ser revista com urgência. O apoio do parlamentar é explicito e ele vai além dizendo que sempre acompanhou a questão mesmo antes de ocupar uma cadeira na Assembléia. È preciso correr com isso, uma privatização representaria o fim dessa briga e a vitória não seria do estado. Tenho certeza que essa audiência com o IBAMA representa avanço?, afirma Cruz.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN></FONT></FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
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