Amarildo Cruz propõe combater o desperdício de água com programas de educação ambiental

21/03/2007 - 12:00 Por: Flávia Vicuña - Assessoria de Comunicação do deputado Amarildo Cruz   

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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Segundo as organizações de proteção ao meio ambiente, o desperdício e a falta de preocupação com esse importante recurso natural, que já desperta atenção pela possibilidade de racionamento no mundo, fica evidente quando alguns dados comuns são apresentados. Pesquisas revelam , por exemplo, que uma<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>residência com 4 pessoas aciona a descarga sanitária em média<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>16 vezes ao dia. A conta chega a 16 descargas de 30 litros/dia, o que equivale a 480 litros/dia. Durante um mês<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>a descarga da casa representaria um gasto de 14,4m3 ou 14.400 litros. 50% do consumo de água da residência são gastos com a utilização de modelos de descargas convencionais. Um simples banho pode consumir de 40 a 50 litros de água por pessoa, ou seja, uma família de quatro pessoas chega a consumir mais de 160 litros de água por dia só com banhos.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Segundo o deputado Amarildo Cruz, rever hábitos arraigados nos indivíduos e na coletividade, ?não é uma tarefa fácil?. ?Daí a importância de investir na nova geração, nos jovens e crianças, pois através da educação que se formam cidadãos conscientes?, afirma o deputado. Amarildo explica que além do projeto ações como<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>campanhas educativas devem ser desenvolvidas, ele propõem a abordagem do tema em escolas da rede pública. Estudiosos do mundo inteiro defendem que ações preventivas de educação ambiental<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>podem evitar as medidas custosas subseqüentes para reabilitar, tratar e desenvolver novas fontes de água. O desperdício é apontado hoje como o grande vilão do equilíbrio ambiental, visto que de um modo geral, a população não dá o devido valor ao líquido da vida,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>prevalecendo a ilusão de um bem inesgotável.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>A dona de casa Isa Galceran, 59 anos, moradora do Jardim Columbia, na periferia da capital, afirma que<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>molha<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>plantas duas vezes ao dia. Três terrenos gramados compreendem o imóvel, o quintal da dona de casa é repleto de plantas. Segundo ela a água que vai para o jardim é a mesma utilizada para as demais atividades da casa. ?Minha conta de água é um absurdo, mas eu gosto de plantas, são a minha paixão?, explica dona Isa.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Em Campo Grande, várias hortas são mantidas com água tratada e onde não há sistema apropriado para irrigação o desperdício é significativo. Em época de calor e seca moradores de diferentes regiões da cidade costumam lavar calçadas e até mesmo a rua, situação que apesar de ser explicitada não é fácil de ser controlada com a simples conscientização. Nos próprios órgãos públicos não existe nenhum tipo de ação no sentido de preservação e uso correto desse recurso natural.</FONT></P>
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