Amarildo Cruz apresenta projeto para coleta seletiva do lixo

27/03/2007 - 12:36 Por: Flávia Vicuña - Assessoria de Comunicação   

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<P><FONT face=Verdana size=2><IMG height=154 hspace=10 src="/Portals/0/amarildo/27-03-2007amarildo.jpg" width=200 align=left vspace=2 border=0>A reciclagem do lixo a muito deixou de ser uma preocupação apenas dos ambientalistas de plantão. A preservação do meio ambiente e dos recursos naturais ocupa a pauta de discussões em todo mundo. O &nbsp;significado da reciclagem é tão abrangente que já pode ser considerado, acima de tudo, um método de recuperação &nbsp;energética. Partindo do princípio básico, o deputado Amarildo Cruz (PT), propôs projeto de Lei que obriga shoppings, condomínios, escolas e empresas públicas e privadas, a promover a coleta seletiva de lixo, em Mato Grosso do Sul. A medida prevê a separação de materiais orgânicos, inorgânicos e recicláveis: papel, plástico, vidro, metais, resíduos orgânicos e resíduos não recicláveis. De acordo com o projeto, as prefeituras municipais deverão implantar, no prazo de 180 dias, processo de coleta, prensagem e embalamento do material selecionado. O não cumprimento da Lei, acarretará ao infrator multa no valor de 500 UFERMS.O lixo urbano é considerado uma das principais fontes de poluição, causadora de degradação do meio ambiente e ameaça ao ser humano. 50% do total do material dispensado como lixo pode servir de&nbsp; matéria prima para outros produtos e 35% podem ser transformados em adubo orgânico. ?Hoje a reciclagem representa&nbsp; uma solução inteligente para o problema decorrente da inexorável produção de lixo, proporcionando o reaproveitamento dos materiais &nbsp;contidos nos resíduos, e o seu retorno ao ciclo produtivo?, explica Amarildo Cruz. Em Campo Grande, por exemplo, uma empresa de reciclagem de alumínio coleta sozinha, cerca de 200 toneladas de alumínio ao mês. O Proprietário da&nbsp; empresa,Ricardo Ferreira, 36 anos, diz que paga em média R$ 4,00 pelo quilo do alumínio. Ainda segundo ele a coleta é feita das maneira mais diversificada possível. ? Eu compro de catadores que vendem na minha porta, de pequenas empresas instaladas na periferia da capital. Eu posso afirmar que 90% do material vem direto do pós-consumo, ou seja, é gerado direto das residências. As empresas e órgãos públicos não fazem a separação?, garante o empresário. &nbsp;Na sessão ordinária de hoje, da Assembléia Legislativa, foi derrubado veto do governador que propõe a proibição da instalação e funcionamento &nbsp;de incineradores de lixo, de origem doméstica e industrial, em Mato Grosso do Sul. ? Eu defendo que o nosso papel como parlamentares é dar o norte da política habitacional&nbsp; no estado. A questão do lixo deve ser tratada com seriedade e deve passar por três momentos importantes: reciclagem, compostagem e aterros sanitários?, defende Amarildo Cruz.</FONT></P>
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