<p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><img height="158" width="210" align="left" alt="" src="/Portals/0/amarildo/plantação de mudas 042.jpg" />Neste sábado (11 de agosto), centenas de pessoas (universitários,ambientalistas e representantes de ongs) vão se reunir na praça do rádio, para iniciar um movimento a fim de sensibilizar a sociedade na tentativa de impedir o avanço do desmatamento em Mato Grosso do Sul e a produção de carvão vegetal proveniente de mata nativa. Vestidos de preto (para simbolizar árvores mortas que viraram carvão)) eles irão ocupar toda praça do rádio clube, no centro de Campo Grande. A manifestação está marcada para às 10h. Segundo uma das organizadoras da mobilização, a professora, Sônia Hess, a idéia é chamar a atenção da sociedade para a destruição da natureza. Segunda ela, apenas 12% da mata nativa de todo estado ainda estão preservadas. Por lei, as propriedades rurais são obrigadas a manter 20% desse patrimônio natural intacto, ou seja, o limite já foi ultrapassado e qualquer tipo de desmatamento deveria ser proibido. “São milhares de árvores virando carvão diariamente, para alimentar siderúrgicas. Nosso movimento também é em apoio ao projeto do deputado Amarildo Cruz (PT), que proíbe o desmatamento de nossas florestas para produção de carvão vegetal e cria o fundo de reflorestamento (florestar)”, explica a professora.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Contato: Sônia Hess – 8126-9106<br />
Flávia Vicuña – 8111-4049</font></p>
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