Projeto de Amarildo Cruz é inédito no Brasil
16/10/2007 - 12:04
Por: Flávia Vicuña - assessoria de comunicação
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Na tentativa de sensibilizar a Assembléia Legislativa, Amarildo Cruz, falou sobre uma reportagem mostrada ontem em rede nacional, que denuncia o tratamento dado à floresta nativa do cerrado. “Ontem nos vimos a destruição dentro de uma reserva indígena. No local vivem cerca de 1,2 mil famílias de índios kadiwéu. O desmatamento já atinge 400 hectares. O Ibama já havia notificado a carvoaria, mas os 40 fornos continuam queimando”, denuncia o deputado.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para Amarildo Cruz, discutir o desenvolvimento sustentável é uma questão de responsabilidade. Quanto ao fato de, por vezes, ter seu discurso desqualificado “por aqueles que tentam taxar ambientalistas de meros sonhadores”, ele diz que podem ser chamados de ambientalistas, “e isso me inclui”, todos aqueles que discutem a preservação da vida, o desenvolvimento responsável e aliado à preservação do planeta.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo com o deputado, o projeto que freia o desmatamento de mata nativa no estado foi elaborado com a participação maciça da sociedade e dos principais setores envolvidos na cadeia produtiva do carvão.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Depois de exaustivas discussões, audiências públicas, consultas a especialistas e a contribuição real de quem entende tanto de preservação ambiental como de economia, nós chegamos à conclusão, juntos, de que é possível, sim, promover o desenvolvimento sustentável e que suspender o desmatamento é uma medida urgente e viável”. Amarildo Cruz, afirmou que os próprios carvoeiros assumiram que existe madeira derrubada suficiente para atender a demanda nos próximos 5 anos.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A maior preocupação do deputado é que o macrozoneamento que o governo do estado propõem para 2008, seja concluído com mais perdas sobre o que resta do cerrado original, em Mato Grosso do Sul. “Eu peço mais uma vez o apoio desta Casa para aprovação desse projeto que, com certeza absoluta, não desmonta a cadeia produtiva do carvão no estado, mas atende as exigências do desenvolvimento sustentável e serve de exemplo para o Brasil”, conclui o deputado.</font></p>
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