Deputado visita associação de Nova Casa Verde

O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) visitou a Associação de Moradores do Núcleo Urbano de Nova Casa Verde, localizada às margens da BR 267, no município de Nova Andradina, na última terça-feira, 29.

De acordo com os membros da associação, a maior reivindicação da comunidade é a criação do distrito na área que abrange assentamentos da reforma agrária, entre eles estão o Teijin, Angico, Peroba, Santa Luzia, Caravagio, Nossa Senhora Aparecida e Linha Floresta.

Ainda é preciso regularizar a situação de dois lotes do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) dentro da área do assentamento de Nova Casa Verde. “A área precisa ser doada para a prefeitura”, explicou a vice-presidente da associação, Ana Maria de Souza Galhardi.

“Depois a Câmara de Vereadores de Nova Andradina precisa apresentar o projeto que cria o distrito de Nova Casa Verde”, orientou o deputado, que esteve pela primeira vez no local que vive cerca de 10 mil pessoas.

Os representantes da comunidade também trabalham pela melhoria da qualidade da água na região, atualmente distribuída pela associação. Segundo Ana, eles necessitam adquirir um “kit de potabilidade” para fazer a análise e o tratamento adequado da água. “E nós temos um profissional que mora aqui para fazer isso, só nos falta comprar o material”, acrescentou.

Outra reivindicação é o funcionamento da torre de celular, que está fora de operação. Quanto a este problema, o deputado disse que irá apresentar uma indicação à empresa de telefonia responsável para esta providencie a ativação do serviço.

Associação - A atual gestão da associação está há 7 meses na direção da entidade, onde trabalham voluntariamente 18 pessoas, além de 3 empregados. Neste período, foram feitos cerca de 59 pedidos oficiais para a prefeitura de Nova Andradina solicitando melhorias, como a limpeza de áreas.

Além de desenvolver um trabalho de assistência social, a entidade está em busca de doações para a construção de uma capela mortuária no local. “Desde que entrei para a associação, vivo em função do povo, e ainda temos muito trabalho pela frente”, concluiu Ana.