Cabo Almi cumprimenta Dom Dimas e apresenta projeto que beneficia catadores de recicláveis

Imagem: Dom Dimas e o deputado Cabo Almi
Dom Dimas e o deputado Cabo Almi
01/03/2012 - 16:47 Por: J.Silva    Foto: Assessoria gabinete

A Assembléia Legislativa promoveu em 29.02.12 sessão solene para marcar a Campanha da Fraternidade promovida pela igreja católica em sua 49ª edição no Brasil e contou com a presença de Dom Dimas Lara Barbosa Arcebispo Metropolitano de Campo Grande, além de várias autoridades do Estado, das forças armadas e da igreja. O tema da campanha neste ano se refere a saúde pública do Brasil.

A saúde sempre pautou reuniões da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), neste ano o tema é “Fraternidade e Saúde Pública” e promete ser um marco histórico de acordo com o arcebispo da Arquidiocese de Campo Grande, “muita coisa boa vai acontecer em termos de saúde”.

Dom Dimas explicou que essa campanha pretende mobilizar toda a população brasileira, desde quem mora nas megalópoles até os ribeirinhos. “As campanhas da fraternidade têm o poder de mobilizar os católicos de todo o país, principalmente por causa de sua responsabilidade social”.

O deputado Cabo Almi (PT) esteve presente na sessão solene e fez questão de cumprimentar o Arcebispo Metropolitano de Campo Grande Dom Dimas Lara Barbosa pelo tema escolhido neste ano para a Campanha da Fraternidade e pelo esforço da igreja católica em não se curvar diante dos problemas que mais aflige a população brasileira.

Para contribuir com a saúde pública e com o tema da Campanha da Fraternidade, Cabo Almi apresentou nesta semana projeto de Lei no sentido de se obrigar as indústrias que operam no estado de Mato Grosso do Sul a inserirem em suas embalagens a grafia RECICLÁVEL OU NÃO RECICLÁVEL permitindo uma fácil identificação do que se pode e o que não se pode reciclar.

O deputado afirma que ma vez aprovado a Lei, toda a população sai ganhando, principalmente as milhares de pessoas que sobrevivem catando pelas ruas produtos recicláveis e que na maioria das vezes não sabem se é um produto bom para o reciclo ou não.

Por outro lado, essas pessoas não precisarão se deslocar até o lixão para recolher os produtos que dão sustento a sua sobrevivência e de suas famílias e, finalmente, por se tratar de saúde pública, a população saberá separar com facilidade o que é lixo orgânico, lixo hospitalar, lixo industrial dos materiais que são recicláveis que são produzidos pela indústria em nosso Estado.
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