Eduardo Rocha quer união dos poderes na luta contra o “crack”

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28/05/2011 - 10:05 Por: Rose Rodrigues    Foto: Luis Alberto

“É preciso que haja uma união muito forte de todos os poderes para que possamos realmente enfrentar aquele que considero o mal do século, o crack. E não adiantar ignorar, ele está cada vez mais próximo e destruindo nossas famílias e dizimando nossos jovens”. A afirmação é do deputado estadual Eduardo Rocha, durante a audiência realizada em Ponta Porã. O assunto será tema da audiência pública coordenada pelo deputado, que acontece no próximo dia 20 de junho, no plenário Júlio Maia, na Assembléia Legislativa.
Em Ponta Porã, o deputado visitou entidades e a área chamada de “Cacracolândia” e manteve contato com membros da subcomissão do Senado que trata do tema, prefeitos de cidades da fronteira com o Paraguai, representantes das forças de segurança e de instituições de assistência social. Além do senador de MS, Waldemir Moka, o deputado esteve com o presidente da Subcomissao Temporária de Políticas Sociais Sobre Dependentes de Álcool, Crack e Outros, o senador Wellington Dias, do Piauí, que destacou como fundamental a ação integrada com o fortalecimento de trabalhos que tenham foco no dependente. “ Ponta Porã pode servir como exemplo para definição de políticas para todas as mais de 35 cidades brasileiras de fronteira seca que sofrem influência da entrada de drogas ilícitas através de países vizinhos”, disse.
Nesta sexta-feira, foi publicada no Diário Oficial do Estado, a Lei 4.032/2011, do deputado Eduardo Rocha (PMDB), que institui a Semana de Enfrentamento e Combate ao Crack em Mato Grosso do Sul. A celebração será sempre na terceira semana de junho.
De acordo com a lei aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador André Puccinelli (PMDB), o Poder Público promoverá na Semana de Combate à Homofobia, com a participação da sociedade, do CEAD/MS (Conselho Estadual Antidrogas) e dos demais órgãos que compõem o Sistema Estadual Antidrogas, eventos para o enfrentamento e combate ao crack, com debates e palestras nas escolas e em locais públicos.



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