Definida empresa que vai gerir restaurante da Assembleia Legislativa
Valmir Guarinão (de azul) é o diretor do grupo vencedor
12/08/2009 - 16:43
Por: Alcindo Rocha - ass. dep. Marcio Fernandes | Acesse o <a href="http://www.deputadomarciofernandes.com.br">site do deputado</a>
Foto: Marco Miatelo
A comissão de avaliação foi formada pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PR), pelo diretor Financeiro da Assembleia, Jericó Matos, e pelo diretor de Material, Patrimônio e Serviços Gerais e diretor-geral de Administração da Casa, Gabriel Braite. Paulo Corrêa convidou, posteriormente, o vice-líder do governo, o deputado estadual Marcio Fernandes (PSDB), e a diretora de Cerimonial e Relações Públicas, Severina da Silva.
A decisão foi anunciada nesta tarde na Presidência da Assembleia na presença dos três empresários que se habilitaram: Valmir Guarinão, da Beni Vitto; Evandro Júnior, da “Dona Amélia Comércio de Produtos Alimentícios”, e Jair do Couto, da “Diana Buffet” (Couto & Couto Ltda.).
O grupo empresarial de Valmir Guarinão representa ainda o Meat Bar, estabelecido no hipermercado Comper (na avenida Mato Grosso), do Tábua Original, no Centro da cidade, e do Beni Vitto, no Pátio Central, na avenida Afonso Pena. O Beni Vitto tem experiência de quase 20 anos no setor alimentício, segundo Valmir.
O restaurante da Assembleia está desativado desde o início do recesso parlamentar, em julho, e deve ser reativado em até 10 dias.
A comissão de avaliação não levou em consideração apenas o preço, mas a proposta global de cada empresa. A Dona Amélia propôs preço de R$ 15,90 por quilograma, segundo Evandro, que é empresário e consultor de alimentos e bebidas. Já a Diana Buffet propôs o preço de R$ 18,00 o quilograma, com inclusão de sobremesa e suco.
As três empresas se comprometeram a pagar aluguel no valor de R$ 2 mil mensais. Gabriel Braite disse que embora a Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Asalmasul) tenha desistido da gerência direta do restaurante, a Mesa Diretora da Casa manteve para a entidade o direito de detenção do serviço.
Paulo Corrêa frisou que não se tratou de licitação, mas apenas de avaliação. Segundo disse, o contrato com a Beni Vitto será de 90 dias, podendo ser prorrogado, caso haja satisfação por parte dos servidores. Nesse ínterim, as outras duas empresas mais o Multiplus Restaurante, do empresário Paulo Hans, estarão habilitados para nova avaliação numa suposta mudança futura.
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