Picarelli diz que popularidade como comunicador contribuiu para sua projeção política

04/03/2004 - 15:53 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Há 41 anos trabalhando como radialista e há 22 anos exercendo a função de apresentador de TV, o deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) disse ontem, durante entrevista ao programa Câmera 2, da TV UCDB, que sua popularidade como comunicador certamente ajudou-o a projetar-se como político, tanto que, atualmente está a frente de seu quinto mandato como deputado estadual na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Ele e o vereador Miltinho Viana (PMDB) participaram do programa apresentado pelo professor Sérgio Borgato, coordenador dos cursos de Design e Rádio e TV da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), que, na ocasião debateu o tema 'A Popularidade dos Comunicadores Políticos'. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Picarelli comanda há 22 anos o programa O Povo na TV, exibido na TV Campo Grande, afiliada do SBT, e frisou durante a entrevista que seu programa foi o primeiro programa popular do Brasil a ser reconhecido pela imprensa nacional. "Foi o meu programa que originou programas como Cidade Alerta, da TV Record, e até mesmo o Programa do Ratinho, exibido diariamente no SBT", complementou o parlamentar. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A fiscalização do Sintercom (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão, Televisão, Publicidade e Similares em Mato Grosso do Sul) àquelas pessoas que não possuem registro profissional para atuar na área da comunicação, mas que compram espaço em emissoras de televisão e de rádio para apresentarem programas, também foi um dos tópicos abordados pelo Câmera 2. Picarelli e Miltinho Viana, que é apresentador do programa Capital News, da FM Capital, disseram ser uma 'coisa inconcebível' a compra de horário por pessoas que não são formadas para atuarem como comunicadores sociais. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"É uma falta de respeito para com os comunicadores o fato de espaços serem vendidos em emissoras para pessoas que não se formaram em qualquer uma das áreas da Comunicação Social. Há médicos, advogados e até administradores trabalhando em programas de rádio e TV e que nem sequer possuem carteira do Sintercom", alegou o deputado Picarelli, que é primeiro secretário do Sindicato. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Para Miltinho, que atualmente é vice-presidente do Sintercom, o 'profissionado' - aquela pessoa que por ter desempenhado a função de apresentador durante muito tempo acaba adquirindo o registro profissional - não deve existir mais. "A partir do momento que é formada uma turma de Rádio e TV na cidade, isso acaba. É um respeito que deve-se ter com os profissionais que estudaram quatro anos para isso", disse o vereador. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2><STRONG>Fama</STRONG></FONT><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2><STRONG> </STRONG>- A fama foi um tópico amplamente abordado ontem pelo professor e apresentador Sérgio Borgato, durante gravação do Câmera 2. Ele quis saber dos entrevistados como é que eles lidam com o fato de serem conhecidos por todo e qualquer tipo de pessoa e, muitas vezes serem parados nas ruas para atenderem pedidos de autógrafos. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"As crianças que assistem meu programa me vêem como um amigo e sempre que elas me pedem autógrafos eu faço questão de dar. Existem também aquelas pessoas que me conhecem pela televisão e que eu nunca vi. Quando elas me encontram, muitas vezes perguntam se eu lembro delas e para contornar a situação eu digo que sim e procuro conversar para saber o que elas estão achando do programa", argumentou Picarelli. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"Diferente da televisão, no rádio as pessoas somente te escutam, contudo, sempre sabem quem sou eu pelo fato de ser uma figura pública. Já fui chamado de metido por várias pessoas, as quais não cumprimentei por estar desatento, porém, muitas não entendem que nós políticos e comunicadores somos humanos e, às vezes, com a correria do dia-a-dia, acabamos nem prestando atenção nas pessoas que nos cercam. Isso não quer dizer que eu sou metido, mas que sou desatento como a maioria das pessoas", revelou Miltinho. </FONT></P><P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O programa Câmera 2 vai ao ar todas as segundas-feiras pela TVE Regional, das 18h às 18h30 e reprise das 21h às 21h30. Pode também ser conferido via cabo pelo canal 14. A produção é feita pelos acadêmicos de comunicação da UCDB. </FONT></P>
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