<P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos) deverá encaminhar à Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul cópia integral das planilhas de custo enviadas pelas empresas concessionárias, que foram utilizadas para justificar o último aumento tarifário do transporte coletivo urbano de Campo Grande. Requerimento entregue pelo deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) à Mesa Diretora da Casa, na sessão ordinária desta terça-feira (25), justifica que o pedido é fruto de dúvidas e reclamações que chegam até o gabinete do parlamentar indagando os custos do transporte coletivo urbano da Capital e questionando os critérios adotados utilizados para o reajuste. </FONT></SPAN></P><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT></o:p></SPAN> </P><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Os itens utilizados nas planilhas para a justificar os aumentos concedidos, também não estão satisfatoriamente demonstrados e explicados, sobretudo quando fala dos itens da segurança e qualidade do transporte coletivo urbano”, diz o deputado petebista. </FONT></SPAN></P><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><o:p><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT></o:p></SPAN> </P><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Outro fator que releva um certo mistério à questão está relacionado ao número reduzido de passes de estudantes concedidos pela Prefeitura, após a introdução do cartão magnético. Num momento em que poderia haver uma oneração do custo de transporte ao usuário – o cidadão para adquirir um crédito tem de disponibilizar R$ 20 -, o que se percebe, segundo aponta Picarelli, é que caso o usurário perca o cartão, automaticamente será vítima de um prejuízo do mesmo valor. </FONT></SPAN></P><P class=MsoBodyText style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal"><o:p><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT></o:p></SPAN> </P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Tendo em vista que é nosso dever, enquanto parlamentares, acompanhar essas planilhas para esclarecer a população que, diariamente nos procura, reclamando dos abusivos aumentos no valor dos passes de ônibus, é que solicito à Agepan essas planilhas”, esclarece o parlamentar. </FONT></SPAN>