Picarelli elogia trabalho de Comissão de Apoio e esclarece mal entendido

17/03/2005 - 15:03 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Desnutrição e Mortalidade Infantil Indígena, deputado estadual Maurício Picarelli (PTB), explicou na manhã desta quinta-feira o teor da portaria 01/05, que "dispõe sobre a incumbência a membros de Comissão Auxiliar à Comissão Parlamentar de Inquérito da Desnutrição e Mortalidade Indígena", referente ao poder concedido pela CPI à Comissão de Apoio da Câmara de Dourados, ocorrido durante audiência pública realizada no dia 14 na cidade. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A Comissão composta pelos vereadores douradenses Elias Ishy (PT), Eduardo Marcondes (PMDB) e Paulo Henrique Bambu (PSC), além da deputada Bela Barros (PDT), foi autorizada por Picarelli à percorrer estabelecimentos comerciais de Dourados para checar denúncias de que comerciantes locais estariam se apoderando dos cartões de aposentadoria dos índios para controlar suas compras. No entanto, conforme rege a lei, este tipo de Comissão necessita de um mandado judicial de busca e apreensão, sendo necessária ampla cobertura da Justiça. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Desmentindo informações de que estaria barrando os trabalhos da comissão de apoio, o presidente da CPI argumenta que já tem conhecimento da visita dos vereadores e da deputada Bela à estabelecimentos comerciais de Dourados e que essas visitas são investigativas. "Eles estão fazendo um bom trabalho na cidade e têm por intuito reparar atitudes suspeitas, para depois passarem as informações à CPI, afim de que sejam tomadas providências", explana Picarelli. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A preocupação com as diligências é intensa por parte do petebista, tendo este enviado ao Superintendente da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul, Delci Carlos Teixeira, um pedido solicitando apoio dos oficiais para que sejam investigados e elucidados os fatos ocorrentes. "A Comissão não tem poder de busca e apreensão e é justamente por esse motivo que precisamos contar com o apoio da Justiça; assim fica mais fácil. O juiz de Estado pode deliberar qualquer solicitação da CPI e compete à Comissão empreender seu trabalho da melhor maneira possível", esclarece Picarelli. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"A Comissão tem poder no Estado e por isso precisa contar com o apoio da Justiça do Estado. A Comissão de Apoio está apta a realizar diligências de averiguação e creio que a Polícia Federal nos auxiliará nesta missão", finaliza Picarelli. </FONT></P>
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