Picarelli quer estruturar Coordenadoria de Perícia em MS

05/04/2005 - 14:27 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Profissionais de perícia criminal procuraram o deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) na semana retrasada para pedir apoio à estrutura da Coordenadoria de Perícia e também reivindicar o plano de cargos, carreiras e remuneração. Na ocasião, o parlamentar recebeu as peritas e ouviu atentamente as reivindicações das profissionais.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Em resposta à reivindicação da categoria, o petebista apresentou à Mesa Diretora nesta terça-feira (5), projeto de lei que visa estruturar a Coordenadoria de Perícia em Mato Grosso do Sul. Outra reclamação se refere a chefia do órgão que é feita por um delegado de polícia, sendo que a direção fica diretamente ligada a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública). A reivindicação dos profissionais é que a Coordenadoria seja dirigida pelo Coordenador-Geral de Perícias, sendo este, Perito Oficial que esteja exercendo a função por no mínimo dez anos de exercício na atividade. Na matéria do projeto o deputado frisa este tópico.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A Coordenadoria-Geral de Perícias foi criada pela Constituição Estadual, artigo 35 das disposições finais e transitórias, ligadas diretamente a Sejusp. Segundo Céris Ione Macksoud, perita criminal há 20 anos, a Coordenadoria não foi estruturada para estar em plena vigência; em todo Estado são 118 profissionais desta área “Trabalhamos em condições precárias, temos falta de pessoal, computador, máquina fotográfica, laboratórios técnicos e outras coisas. O que queremos é ter estrutura de trabalho, já que o que fazemos decide a vida de muita gente”, explica Céris.</FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Roseli de Miranda Bispo, perita há 11 anos e Presidente da Associação dos Peritos Oficiais de Mato Grosso do Sul, disse que procurou o deputado “porque ele divulga e reconhece nosso trabalho em seu programa de televisão. Só estamos reivindicando um Projeto de Lei para poder trabalhar de forma técnica, correta e com satisfação”, esclarece ela. </FONT></P><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; TEXT-ALIGN: left" align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT>&nbsp;</P><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; TEXT-ALIGN: left" align=left><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O deputado ouviu atentamente as peritas que estiveram em seu gabinete. “É difícil aceitar que um trabalho tão sério não seja valorizado”, afirma Picarelli. </FONT></SPAN></P>
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