Picarelli cobra posição de autoridades pela superlotação nas delegacias da Capital

11/04/2005 - 19:46 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A superlotação de presos, a </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">precariedade em que se encontram as celas e a falta de medicamentos</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> nos distritos policiais de Campo Grande foram destacados pelo deputado estadual Maurício Picarelli (PTB), nesta segunda-feira (11), como um<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN>dos problemas graves a serem revolvidos pelo Poder Executivo. Picarelli mostrou-se indignado com o não cumprimento da Lei N°2168/00 de sua autoria, onde fica instituído o ‘programa de amparo e combate à violência doméstica’, com a finalidade de orientar e tratar, psicológica e fisicamente, as vítimas e agentes causadores desse tipo de violência. </SPAN></FONT></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></FONT> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Quero deixar claro que não estou defendendo os presos, mas sim o cidadão. Somos nós que iremos sofrer com esta situação, porque muitos desses presos acabam ganhando liberdade condicional e saem doentes, contaminando até familiares. O que deve acontecer é a reintegração social”, explica o deputado. Na mesma lei, a orientação e tratamento dos detentos devem constituir-se em reuniões, sessões de terapia e outros tipos de tratamento, recomendados por profissionais especializados. </FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2><o:p></o:p></FONT></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2>A superlotação nas celas do 4º DP (Distrito Policial) das Moreninhas e as péssimas condições de higiene favorecem a proliferação de diversas doenças, como tuberculose e DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), além de problemas psicológicos. Conforme as informações do delegado Titular<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN>do 4° D.P,<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN>Paulo R. Dinis, os presos reclamam da falta de higiene e do mau cheiro exalado nas celas. No local onde cabem 24 presos, podem ser atualmente encontrados mais de 90 pessoas. Segundo Picarelli, a lotação de algumas celas pode contribuir para a fuga e conseqüentemente a prática de novos delitos.<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN></FONT></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2><SPAN style="mso-spacerun: yes"></SPAN><o:p></o:p></FONT></FONT></SPAN> </P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2>Preocupado com a sociedade Campo-grandense, o petebista ressalta a importância de ser realizar um mutirão para que seja estudado o perfil do criminoso. “A adoção de medidas e programas de ressocialização depende da solução do problema da superlotação, pois não temos espaço físico para reeducar esses presos”. O deputado frisa ainda que para o bem estar da população as autoridades devem criar políticas públicas para o sistema carcerário do Estado, buscando acabar com todos estes problemas. “Se alguma pessoa pratica atos ilícitos, têm que sofrer as conseqüências, mas com tratamentos adequados, afinal gestos como estes irão ser refletidos futuramente na sociedade”, finaliza.</FONT></FONT></SPAN></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT> </P>
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