Presidente da CPI visita aldeia em Maracaju e verifica que desnutrição está sob controle

07/05/2005 - 17:46 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">O presidente da CPI da desnutrição indígena, deputado estadual Maurício Picarelli (PTB), visitou neste sábado (7) a aldeia Sucuri em Maracaju e ficou impressionado com a situação que se encontra a população indígena local, que conta atualmente com 145 índios. Desde de janeiro deste ano, a prefeitura municipal da cidade vem implantando um programa de segurança alimentar que têm sustentado os índios da etnia kaiowá-guarani, fator este que mostra uma evolução no quadro de desnutrição do Estado. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O capitão Flaviano da Silva disse ao deputado que a aldeia conta com uma bomba de água, porém, ela apresenta problemas devido a falta de energia que não pode ser ligada na área, pelo fato desta estar litígio do governo federal. Para resolver o problema, o presidente da CPI vai estar acionando o posto base da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Sidrolândia, no sentido de pedir uma estacionária de água para a localidade e também resolver a questão da falta de energia. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">A agricultura de subsistência é aspecto presente no dia-a-dia dos índios na aldeia Sucuri. Eles plantam mandioca, feijão, arroz e milho. “Sabemos da questão da fome nas aldeias de Mato Grosso do Sul e somos felizes em contar com terra boa onde podemos plantar e colher. Nossos filhos estão com saúde e isso é o mais importante”, argumentou Flaviano. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Para o pastor Luiz Bitencourt, que realiza um trabalho missionário na área, a situação mudou muito nos últimos meses. “Agora que a comunidade conta com uma alimentação diferenciada feita por nutricionistas, a saúde impera na aldeia”, atestou o pastor. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">“Vejo que a situação nas aldeias está mudando aos poucos. Isso me deixa extremamente feliz e é altamente importante porque só dá credibilidade aos trabalhos da Comissão e impulsiona nosso trabalho”, finalizou.<br/></font></p>
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