População reclama de atendimento em postos de saúde da Capital; Picarelli sinaliza apoio

09/08/2005 - 19:41 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">Os postos de saúde de Campo Grande continuam sendo alvo de reclamações. A população que necessita dos serviços vive na tentativa de ser atendida ou conseguir os medicamentos receitados.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">A maioria dos postos que deveria atender os moradores da região, entre outras pessoas que procuram ajuda médica, não dispõe na maioria das vezes, de pediatras e nem de remédios. O deputado Maurício Picarelli (PTB), que há tempos vem lutando por um atendimento com maior qualidade nos postos, alertou mais uma vez sobre a necessidade de providências a serem tomadas pelas autoridades.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">O aposentado Moacir Ferreira declarou sofrer com a ausência de medicamentos. “Venho aqui no posto a cada 90 dias e quase nunca tem o remédio que eu preciso e infelizmente não tenho condições de comprar em uma farmácia, daqui a pouco vou sentar e esperar a morte”, disse.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">A qualidade no atendimento também preocupa o deputado Picarelli. “Em uma clínica particular, o médico faz uma avaliação de no mínimo 20 minutos, faz perguntas e obtêm um diagnóstico prévio. A partir daí, pede exames e prescreve uma receita preventiva. No posto não temos conhecimento deste procedimento, em dois minutos o doente sai dali com uma dipirona nas mãos, sem saber na realidade que enfermidade possui, isso é um absurdo”, protesta Picarelli.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">O deputado vai ouvir o Secretário de Saúde de Campo Grande, Luiz Henrique Mandetta, para esclarecer as realidades dos postos de saúde da Capital. “Não quero acreditar que as reclamações que tenho recebido sejam verdadeiras”, desabafa.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Outra preocupação do parlamentar é referente a notícia de que apenas postos 24 horas atendem emergências, enquanto os outros deixam enfermos morrerem na porta do posto sem atendimento. “Vamos investigar e contestar esta informação e esperamos que ela não seja verídica, uma coisa dessas não entra na minha cabeça”, conclui o petebista.<br/></font></p>
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