Ministério da Saúde responde ofício de Picarelli referente ao repasse de verba para aldeias

25/10/2005 - 18:07 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">Em agosto deste ano, o deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) encaminhou ofício ao ministro da Saúde Saraiva Felipe, solicitando a revisão urgente da situação da suspensão de recursos financeiros destinados à saúde indígena em aldeias de 27 cidades do Mato Grosso do Sul, que, passaram a não receber os recursos da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) empregados na compra de alimentos. Nesta semana, o parlamentar recebeu a resposta. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Conforme o Ministério da Saúde, os pagamentos de incentivos da saúde pela SAS/MS (Secretaria de Atenção à Saúde de Mato Grosso do Sul) aos municípios e estabelecimentos de saúde habilitados, sofreram atraso no início da nova gestão do Ministério, sendo normalizados no dia 18 de agosto, de acordo com mensagem eletrônica da Coordenadoria de Finanças do FNS (Fundo Nacional de Saúde). </font></p><p><font face="Verdana" size="2">No ofício encaminhado por Picarelli, o parlamentar questionava a situação da prefeitura de Japorã, que recebia até então cerca de R$ 22 mil por mês para custear o pagamento de agentes de saúde. Municípios como Corumbá, Aquidauana, Antonio João, Miranda, Sidrolândia, também estavam limitados ao caos instaurado pelo Ministério da Saúde. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Em anexo ao ofício remetido pelo Ministério constam os valores investidos no incentivo de atenção básica dos povos indígenas, totalizando R$ 68,4 mil somados entre junho e agosto deste ano. O extrato contabilizou R$ 22,8 mil ao mês. Devido ao processo de troca de cadeira no Ministério, quando o ex-ministro Humberto Costa saiu para a entrada de Saraiva Felipe, a verba ficou emperrada por dois meses, porém, atualizada depois. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">“Na época que encaminhei o ofício os recursos haviam sido retidos, contudo, considero válida a posição do Ministério em responder minha reivindicação”, pontua o parlamentar. <br/></font></p>
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