<p><font face="Verdana" size="2">Na tarde dessa segunda-feira (31), em visita a alguns bairros da Capital, o deputado Maurício Picarelli (PTB) presenciou a calamidade existente em várias regiões e se comprometeu em reivindicar indicações e emendas ao Orçamento 2006 do município, tendo solicitado ainda medidas da Sesop (Secretaria Municipal de Serviços e Obras Públicas). </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O primeiro local visitado foi o bairro São Conrado, especificamente a rua Ponta da Praia, que abriga uma ‘lagoa de poça’, formada em virtude das constantes chuvas dos últimos meses. A dona-de-casa Maria das Dores relatou que ela e alguns moradores já fizeram valetas para o escoamento da água. Picarelli encaminhou o pedido para a Câmara de Vereadores da Capital e entrou em contato com técnicos de obras do município para que o problema seja solucionado.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Já no bairro São Pedro, a presença do parlamentar foi solicitada por Maria Eunice Machado. Na visita, Picarelli presenciou um cenário nada comum: na rua Paraguassú existe uma chácara aberta onde os animais transitam livremente em meio aos veículos, fator que ocasiona vários acidentes, além da transmissão de doenças pelos carrapatos dos animais. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">“Não temos mais a quem recorrer. Os animais impedem as brincadeiras das crianças e provocam buracos em todas as ruas” comenta Maria Eunice. O parlamentar disse que solicitará ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) uma verificação do caso. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">No bairro Cophamat, a visita foi por conta das reclamações de Maria de Loudes. Ela explicou que a falta de bocas-de-lobo dificulta o escoamento da chuva. O deputado Maurício Picarelli disse que também encaminhará para o Orçamento 2006 da prefeitura a construção galerias pluviais no bairro.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">O último bairro visitado pelo deputado foi o Jardim Ouro Preto, próximo ao Hospital do Pênfigo. Ali os moradores pagam à Financial Administração de Imóveis uma taxa trimestral no valor de R$ 56. A população local reclama da falta de atendimento por parte da empresa, já que, os terrenos foram adquiridos pelas famílias locais. “Este valor seria para termos uma estrutura e não recebemos nenhum patrolamento para melhorar a nossas ruas que estão intransitáveis pela quantidade de buracos” reclamou Elizângela Campos.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Uma equipe de reportagem deve ouvir a empresa. Enquanto isso, Picarelli disse que vai buscar junto aos órgãos competentes a melhoria necessária para que as pessoas trafeguem normalmente no referido bairro.<br/></font></p>
