<p><font face="Verdana" size="2">O líder do PTB na Assembléia Legislativa, deputado Maurício Picarelli, quer saber do Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Estado, quais as normas exigidas pela corporação para acesso em edifícios com mais de sete andares em casos de incêndio, assim como são feitos os resgates quando as passagens ficam obstruídas. Ele apresentou na sessão desta quinta-feira (23), o requerimento com o pedido das informações. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">As explicações vêm de encontro ao projeto de lei que obriga todos os edifícios residenciais e comerciais ou clubes destinados a reuniões e atendimentos públicos, com mais de dois pavimentos, a contar com escadas de emergência externas em casos de incêndio. A proposta foi apresentada esta semana na Casa pelo petebista. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Segundo Picarelli é de conhecimento geral que as escadas magiro, que possibilitam o acesso dos bombeiros a edifícios, para resgate de vítimas, alcança 36 metros no máximo. De acordo com os bombeiros, cada andar de um edifício equivale a quatro metros; logo a escada magiro pode alcançar apenas sete andares, ou seja, em prédios com mais andares não existe alcance do Corpo de Bombeiros. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O parlamentar afirma que os bombeiros devem ‘penar’ quando, em casos de emergência, o acesso fica obstruído. “Qual o procedimento utilizado pelo Corpo de Bombeiros para o resgate das vítimas no interior dos edifícios nesses casos? A sociedade precisa saber”, completa Picarelli. <br/></font></p>
