Em Rio Verde, Picarelli visita assentados e consegue ônibus para levar crianças até escolas

30/04/2006 - 22:04 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">Em visita ao município de Rio Verde neste domingo (30), o deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) conversou com os moradores dos assentamentos Associação Agroindustrial Rural e Associação Identidade com a Terra. O presidente do assentamento Identidade, Antonio Honório de Freitas, revelou que um ônibus escolar novo seria de extrema necessidade para a locomoção dos estudantes que moram ali até as escolas da cidade. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">A presidente do assentamento Agroindustrial, Eva Divina Soares da Silva, explicou ao parlamentar que mesmo depois de quatro anos ocupando as áreas, a população ainda não conseguiu o registro de terra. No assentamento de Eva moram 15 famílias e no assentamento de Antonio residem 30 famílias. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Toninho, como é mais conhecido o presidente do assentamento Identidade, explicou que o atual ônibus escolar destinado pela SES (Secretaria de Estado de Educação) para buscar e levar os alunos até as escolas de Rio Verde está muito velho e em péssimas condições. “É mais ou menos um ônibus parecido com aqueles coletivos urbanos que trafegam pela cidade. Gostaríamos de um carro mais confortável para os nossos filhos”. Todos os dias o ônibus sai do assentamento às 5 horas e retorna após as 14 horas.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Em atendimento a população, Picarelli solicitou ao prefeito Mário Kruger (PT) a disponibilização de um ônibus com melhores condições para o transporte dos alunos que moram nos assentamentos até as escolas. O prefeito disse que a partir da próxima semana um novo carro estará sendo disponibilizado. </font></p><p><font face="Verdana"><font size="2"><strong>Médicos </strong>– As famílias que moram nos dois assentamentos também reclamam da falta de médicos para prestar atendimento no campo. Segundo os assentados, o único médico que se dispõe a atender no local só aparece de quinze em quinze dias. </font></font></p><p><font face="Verdana" size="2">Para a mobilização das mulheres locais, a moradora Ângela Benites Zoaga Negrão quer criar o Clube das Mães, onde poderão ser realizados cursos de culinária e bordados para as mulheres que moram ali. “Pelo menos uma vez por mês podemos realizar um novo curso. Podemos trazer sempre um profissional qualificado para nos ensinar”, </font></p><p><font face="Verdana"><font size="2"><strong>Sacolão</strong> – O presidente do assentamento Identidade ainda esclareceu que as famílias que moram nesses locais não estão sendo atendidas com bolsa escola e bolsa família, nem mesmo com sacolões. “O governo pensa que a terra já é nossa, mas não é assim. Temos que pagar R$ 700 por ano, mas até agora essa terra não é nossa”. </font></font></p><p><font face="Verdana" size="2">Picarelli se comprometeu em ajudar as famílias na busca pela posse das terras e se prontificou em estar averiguando a situação dos assentamentos junto ao Idaterra e Banco do Brasil. <br/></font></p>
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