Picarelli condena ação de ladrão que furtava hidrômetros para comercializar

28/06/2006 - 20:06 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">O furto de hidrômetros na Capital tornou-se constante e por isso a Polícia Civil realizou esta semana a Operação H2O, acarretando a prisão de Reginaldo Ferreira Pinto. Ele agia nos bairros Tijuca II, Guanandi, Coophamate, Taquarussú e Taveirópolis.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">Conforme informações da 6ª Delegacia de Polícia Civil, responsável pela operação, estavam sendo registrados por dia até quatro boletins de ocorrência denunciando o furto de hidrômetros. Ferreira foi preso em flagrante quando desmanchava hidrômetros em uma residência situada na Vila Bandeirantes. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">As residências localizadas na rua Cabo Verde, bairro Tijuca II, foram palco da atuação em série dos furtos praticados por Reginaldo. A dona-de-casa Maria Aparecida explica que o hidrômetro de sua casa foi furtado em plena tarde e no lugar do cavalete foi colocado um cano de plástico. Sua vizinha Carmem informou à Polícia que foram levados de sua residência o cavalete e o relógio.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Maurício Picarelli (PTB) acompanhou o caso e pune a ação de Reginaldo, que, aproveitando dos furtos acabava vendendo os equipamentos a um valor de R$ 4,00 o quilo. “Esse rapaz lucrava R$ 4 reais a cada dois cavaletes vendidos e com ele foram encontrados mais de 100 peças, então significa que ele lucrava muito com o prejuízo dos outros”, protesta. </font></p><p><font face="Verdana" size="2"><strong>Prejuízo </strong>– Além do desconforto de se descobrir sem água e sem o equipamento, os moradores tem de arcar com o prejuízo de R$ 94 para substituir o medidor. Conforme informação da empresa Águas Guariroba, o custo fica a cargo do cliente, por entender que o equipamento está sob guarda do morador, que deve mantê-lo em local seguro. O Procon (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor) confirma que tanto a cobrança do novo hidrômetro quanto da multa para quem não fizer boletim de ocorrência e informar a empresa são legais. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Picarelli acredita que as vítimas desses furtos deveriam ser ressarcidas de alguma forma, ou seja, deveriam ser impedidas de arcar com o prejuízo feito por ladrões. “As pessoas dão duro para construir suas residências para vir um ladrão e deixar um prejuízo, cujo valor as pessoas não podem pagar. Desse jeito esse tipo de roubo vai tornar-se fato rotineiro, porque é uma ação que, na maioria das vezes, prejudica apenas o dono do equipamento e não o ladrão”, pontua Picarelli.<br/></font></p>
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