Câmara Federal pode aprovar projeto dos cardápios em braille, que já é lei em MS
24/10/2006 - 13:47
Por: João Humberto
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>O objetivo da proposta de André é gerar inclusão social de pessoas cegas. ?É pena que os próprios donos de restaurantes não tenham entendido que o investimento em inclusão social também gera retorno financeiro?, afirma. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Em Mato Grosso do Sul, existem vários estabelecimentos que cumprem a lei. O restaurante Khalil Karnes, situado em Campo Grande, é um deles. Sua proprietária, Simone Khalil, afirma que ?desde a sanção da lei procuramos nos adequar à ordem. Apesar do cardápio não ser muito solicitado, às vezes, algumas pessoas que são deficientes visuais utilizam. Mas a lei é muito importante aqui no Estado?, destaca. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Picarelli explica que ?a lei é destinada a reduzir os muitos obstáculos que tanto dificultam o cotidiano das pessoas portadoras de deficiência física. O deputado André Figueiredo tomou uma iniciativa importante para beneficiar todos os brasileiros; agora o projeto vigora nacionalmente. É muito bom saber que nosso Estado a proposta já é lei?, declara o petebista. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2> </FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>O conteúdo do projeto prevê que, caso o projeto for aprovado, os estabelecimentos terão o prazo de 180 dias para se adequarem à nova resolução. A multa, em casos de descumprimento, será aplicada no valor de R$ 3 mil. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça. </FONT></P>
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